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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
segunda-feira, 9 de outubro de 2023
sábado, 3 de dezembro de 2022
A Obediência é superior ao Livre arbítrio.
Os fundamentos e os recursos especiais divinos, não foram abarcados pela interpretação sistemática e teológica, pois tais ordenamentos, esgotaram todos os recursos que tem como finalidade, pacificar a interpretação objetivando a multiplicidade cognitiva. A sentença divina foi sedimentada em alicerces hipotéticos e com uma argumentação degradante e controvérsa, onde seus argumentos são repetitivos com uma ideologia degradante de uma conduta extremamente lesiva pelo então "Arcanjo" Lúcifer, o qual omitiu o dever e o controle das obrigações que lhe foram atribuidas. Lucifer ao omitir suas obrigações, usou de seus poderes persuação para consolidar seu mecanismo destrutivo no curso de suas demandas, objetivando assim, garantir a eficácia de suas ambições, gerando assim graves consequencias ao demonstrar intolerância perante o "Deus" criador.
É imperioso consignar-se, que,
para garantir e assegurar a ordem celestial e reparar os danos
espirituais e morais provocados pela extensão da desobediência, ecoou-se de
forma sentencial e condenatória, a expulsão de tal criatura do âmbito celestial,
rompendo os laços divinos entre a criatura e o criador.
A glória e o poder concedido a lúcifer, não foram suficientes e nem eficientes como garantias de obediencia, mas usado como arma argumentativa para usurpar o trono de Deus. Medidas imediatas foram então adotadas afim de neutralizar tais ideais e propósitos permissivos. O qual disse :"Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, ao lado norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. Isaias 14.12".
A extensão do amor Divino não tem
medidas e nesse sentido a possibilidade de defesa foi estendido a toda a
criação, sendo outorgada a todos as argumentações possíveis em sua defesa, sabe-se
que a teologia da modernidade e atual, baseiam-se na observância de teses
repetitivas e materialista de uma vida próspera e saudável e de um castigo eterno no "inferno", local inexistênte e anti bíblico.
O livre arbítrio como é conhecido, é o método
usado por Deus para provar a obediência, as ações e os pensamentos de toda
criação, certamente no entendimento divino o cerceamento da liberdade do ser
humano, seria considerado uma forma de violência ou condenação antecipada que
seria entendido como uma vingança pelo ato de desobediência.
“Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” Números 23:19.
A dúvida recorrente entre as religiões é o porquê de “Satanás”
ainda estar solto e causando tragédia no universo.
“E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz
violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele”. Mateus 11:12.
Jesus, entretanto, declarou:
“Deixe assim, por enquanto; pois assim convém que
façamos, para cumprir toda a justiça”. Mateus 3:15
A Violência.
Deus no seu íntimo de sua oniciência, viu que o ato
de lucífer era na verdade uma “Violência” e que uma imediata punição não iria
ter os efeitos reais ou mudanças no âmbito celestial, vemos em apocalipse,
20.7, que haverá a última investida de Satanás onde estudos teológicos afirmam
que a humanidade será colocada pela última vez à prova em um período onde o "Lúcifer" estará ausente ou impedido de tentar a humanidade e mesmo assim haverá
pecados horríveis aos olhos divinos e assim mais uma última vez provar que a
natureza pecaminosa e rebelde de Lúcifer é incorrigível.
O cerceamento da liberdade de um indivíduo conforme juristas, é
considerado uma violência, mesmo sendo um ato cautelar antes da condenação, como
também não tem finalidades de vingança, pois tal pensamento seria vulgar e assim desconsiderar o caráter do Direito, onde a vingança é um sentimento puramente
humano e não racional, pois é um ambiente onde o ódio não opera a justiça e onde
o sentimento de justiça é baseado no grau de sofrimento imposto ao acusado de
forma efetiva.
A vontade de Deus.
Seria uma limitação ou uma mera tolerância aos erros humanos ou
conivência, a vontade de Deus não é uma fraqueza, pois o mesmo não está sujeito
às fraquezas humanas e de nem um ser criado por “Ele”
E assim
cumpriu-se o que fora dito por meio do profeta: “Abrirei em parábolas a minha
boca; proclamarei coisas ocultas desde a fundação do mundo”. Mateus 13:35
Observamos o emprego de
parábolas, pois Deus está se referindo a Satanás e não a uma serpente de forma literal,
pois aqui Deus lança uma “Sentença condicional” que se cumprirá através dos
dias, até a punição final, “Juízo Divino”.
Então o Senhor
Deus disse à serpente:
“Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.” Gênesis 3:14.
O Pó.
um grave erro de muitos pregadores e teólogos é afirmar que satanás habita no "segundo céu", mas acima vemos uma sentença Divina, onde declara que o mesmo foi lançado na terra lugar de sua morada, "Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã, filho da alvorada! Como foi atirado à terra,você, que derrubava as nações". Isaias 14.12 e as regiões celestiais citada na biblia se refere a humanidade, pois o mesmo luta pelo espaço no coração do homem. (região celestial)."Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de vocês mesmos?" 1 cor. 6.19
A pedra de tropeço.
Esta foi a comparação feita por
Jesus relativa as atitudes do Diabo contra a humanidade, onde o mesmo serviria
de prova contra sua rebeldia.
“E porei
inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te
ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. “Ora, a serpente era mais
astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito”. Gênesis
3: 1,15.
A Obediência é superior ao Livre
arbítrio.
A fúria de Lúcifer está na obediência à Deus o qual entendeu ser uma obrigação, mas Jesus provou que se trata de um amor incondicional, e assim para cancelar e impedir que tal sentença se estendesse a toda criatura, “Ele” Jesus, entrou em ação ao defender a “Santidade do Amor Divino”, e provou sem sombra de dúvida que é possível ser obediente mesmo perdendo sua própria vida. E assim cumpriu toda a justiça Divina ao provar por toda criação que a obediência é superior ao “Livre Arbítrio”.
“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” Romanos 11.33.
Autor:
Pr. Adilau Vieira da Costa.
Referencias:
Fontes Pesquisadas: https://www.bibliaonline.com.br
Fontes Pesquisadas: http://bibliaportugues.com/
sábado, 23 de abril de 2022
Os Barões da fé e o Bezerro de Ouro.
A política pastoral evangélica, objetiva mudar drasticamente a cultura do saber teológico bíblico e suas vertentes, em prol de uma nova sociedade “A Nova Ordem Mundial”, com lastro em uma ideologia de supremacia cristã conservadora, apontando para uma nova e imediata leitura pedagógica com diferencias apologéticos da afetividade humana, da liberação das drogas, da liberação do aborto, do retorno ao nazismo etc. onde o poder político em forma de um status dominante, reinará nas instituições evangélicas, e assim destruir a verdadeira identidade cristã. E assim Satanás conseguira desfigurar as verdades bíblicas e humilhar a obra redentora.
As instituições religiosas tornaram-se um campo de barganha e de batalha política, onde seus lideres e associados escalam os degraus da fama institucional afim de alcançar o ápice de uma posição político partidária, contrariando assim os princípios cristãos de uma vida simples e submissa a Deus, e onde Cristo é o centro da pregação do evangelho sem os envolvimentos com a corrupção mundana da politica moderna. Alegam, tais pastores que há respaldo bíblico para os mesmos atuarem e agirem como políticos e usam alguns exemplos como a vida de “José”, no antigo testamento, que de escravo se tornou um governador. Conforme analistas religiosos, essa atuação evangélica deu-se no início no século XIX, tornou-se o palco de tais pastores e instituições que pregam projetos conservadores como a exploração mercadologica da fé, o acolhimento das diferentes religiões e opiniões, na modernidade os pastores são chamados na esfera política como “Barões da Fé”, se auto denominam fundamentalistas e de uma ala de conservadores por recusarem o diálogo interreligioso, onde em seus projetos de poder defendem a exclusão dos pobres e o uso da fé como uma ferramenta de exploração. Segundo estudos, essa atuação de tais pastores só é possível “Traindo a Jesus e a sua história”, o qual pregava a humildade e riqueza espiritual. “Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte”. João 6:15. Vemos nesta passagem um exemplo de política, que devemos usar como exemplo. Outra passagem vemos o próprio satanás oferecendo poder e riquezas a Jesus e o mesmo não aceitou. “Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Mateus 4:8,9
Laicidade
Sabemos que, a laicidade é a liberdade religiosa que se expressa conforme doutrinas bíblicas a harmonia e o diálogo com todas as instituições, inclusive, a política. O iluminismo na Europa, fazia a distinção entre a politica e a religião, sendo conhecida como a “Idade da Razão”. Este estudo não tem o pretexto de pregar o distanciamento entre as instituições politicas e religiosas, pois sabemos que a religião na perspectiva laborativa é um instrumento nas decisões contra os organismos de resistência aos direitos sociais e cívicos. A existência interpretativa dos defensores desse “Modelo Religioso”, dão ênfase a textos e passagens de forma literal e isolada, cuja finalidade é firmar suas vertentes neste imaginário cheio de contradições, corrupções e falsidades, onde afirmam que “Deus” aprova tais lideranças e onde o trigo e o joio são um. O poder da política subiu ao coração das instituições as quais afirmam ser como a águia, “quanto mais alto, melhor”, e este crescimento vertiginoso das instituições, cresceu em números de pessoas interessadas nos benefícios pessoais e financeiros e de um status público e politico de destaque, e não em conversões e arrependimento para salvação em cristo. As instituições evangélicas na atualidade é o “Bezerro de Ouro”, com foi nos dias de Gibeá. (Oséias 9.9).O que diferencia evangélicos pentecostais dos históricos.
É que os evangélicos da modernidade são literalistas e acreditam no imediatismo teológico recheado de teatrismo e fetiches materialistas onde privilegiam o status pessoal na sociedade como políticos bem sucedidos.Os Cristãos históricos creem no batismo, no falar em línguas, na cura das enfermidades, físicas e espirituais, na profecia como a voz de Deus, onde a prioridade é a salvação das almas através da aceitação em Cristo Jesus e em uma vida de simplicidade e longe das riquezas materiais.
Na década dos anos 80, ocorreu um crescimento vertiginoso pentecostal, transformando significativamente o perfil do segmento evangélico brasileiro. Essa expansão ocorreu juntamente nas transformações ocorridas no mundo através das mudanças no socialismo e na queda do muro de Berlim e de um capitalismo globalizado e de uma cultura de mercado baseada na lógica das realizações materialistas plenas do ser humano e na posse de produtos e serviços através do acesso tecnológico. Uma releitura pentecostal direciona seu discurso à uma nova ordem mundial ao criar a Teologia da Prosperidade, onde as bênçãos ou milagres só serão concedidas àqueles devotos e fiéis na instituição de forma financeira, incluindo até o status pessoal e riqueza patrimonial.
O Império Institucional evangélico.
As Megas instituições bancada com o dinheiro dos fiéis, e os meios de comunicação como as redes de tv, radio e internet, tornaram os pastores em verdadeiros “Mega Empresários da Fé”. E tudo isso conectado ao mercado religioso e os fiéis são os consumidores de tais segmento os quais oferecem produtos e serviços especiais as suas necessidades religiosas e manterem a escravidão disfarçada de fidelidade, tendo como máxima político partidária, “irmão vota em irmão” e sepultaram os dizeres “Crente não se mete em política”, atualmente até as igrejas católicas aderiram a esse movimento.Autor: Pr. Adilau
Igreja Evangélica Assembleia Universal
Fonte Pesquizada:https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte Pesquizada: https://bibliaportugues.com/
Fonte Pesquizada:
Fonte Pesquizada:
terça-feira, 23 de novembro de 2021
A parábola do rico e lázaro
“As vestes do leproso, em quem está a praga, serão rasgadas, e os seus cabelos serão desgrenhados; cobrirá o bigode e clamará: Imundo! Imundo! Será imundo durante os dias em que a praga estiver nele; é imundo, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.” (Lv. 13:45, 46)
Quem acredita na imortalidade da alma sugere que ao morrer, o corpo fica aqui, na cova, enquanto a alma entra de imediato no céu se for boa ou no inferno se for má, pensando assim rejeitam cegamente o que a bíblia diz, Pois como poderia o rico ter “levantado os olhos” (23) e pedido que Lázaro molhasse a ponta do dedo para lhe refrescar a língua?
A única forma de um morto receber o tormento da condenação, ou sendo justo, entrar no paraíso é através da ressurreição, o que o habilitará para que em corpo, alma e espírito receba conforme o bem ou mal que tiver feito.
“Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.” (2Co5:10)
Pai Abraão.
“Pai Abraão, tem compaixão de mim”, aqui o rico, usando do privilégio de ser judeu, usa de prerrogativa ao chamar Deus de Pai e assim comover e atrair as atenções de Deus. Pois pelo contexto cultural o mesmo tinha o direito ao pertencer ao povo de Deus, como “Povo Escolhido”
1º) O pobre morreu e foi levado pelos anjos para um lugar de honra junto de Abraão.
2º) O rico morreu também e foi enterrado, (Sheol, Hades), na sepultura, na cova.
A riqueza não é objeto de condenação e nem a pobreza uma garantia de salvação, mas as atitudes sim, elas podem facilitar ou ser motivo da perda da salvação.
O Contexto da Parábola.
Jesus menciona os profetas que foram ante deles como prova de que essa parábola era um “Ditado” antigo, ou parábola já usada pelos antigos judeus. Aqui Ele reforça a ideia da Lei nessa parábola como uma lei universal a ser cumprida. E de como devemos administrar nossas vidas. “22 E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado”. Aqui vemos a forma de como os mesmos foram tratados, um de forma triunfal e o outro rejeitado e desprezado.
O Contraste entre a riqueza e a pobreza.
Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele. E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber lhe as chagas.
Disse-lhe Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos. 30 E disse ele: Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. 31 Porém Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
Pastor Adilau
Igreja Evangélica Assembleia Universal
Referências:
Fontes Pesquisadas. https://www.bibliaonline.com.br/Lucas 16:19-31
Fontes Pesquisadas: http://bibliaportugues.com/Lucas 16:19-31
sábado, 10 de agosto de 2019
O INFERNO FOI CRIADO OU JÁ EXISTIA
domingo, 16 de setembro de 2018
O NINHO DE SATANÁS E A CORRUPÇÃO.
Quanto à tua terribilidade, enganou-te a arrogância do teu coração, tu que habitas nas cavernas das rochas, que ocupas as alturas dos outeiros; ainda que eleves o teu ninho como a águia, de lá te derrubarei, diz o Senhor. Jeremias 49:16. Estamos vivendo nos últimos dias os quais serão decisivos para o estabelecimento do reino de Deus, isto é, sua conclusão e término do plano de salvação implantado por Jesus, nesse período a turbulência política tem envolvido a igreja de forma contundente a qual está sendo enganada pelas falsas promessas de justiça e paz e tais promessas tem corrompido o sagrado e assim contaminado a verdadeira identidade do cristianismo, suas doutrinas e princípios. “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão”. 1Tessalonicenses 5:3. Jesus deixou bem claro que a igreja não poderia se envolver com as artimanhas dos Sacerdotes, Saduceus e dos Fariseus, pois tais seitas dominavam o poder político. E assim usaram de tais poderes para influenciar o povo com seus falsos conceitos e falsas doutrinas para reverter o movimento do cristianismo, colocando o povo contra Jesus o qual identificou-se com o povo e suas carências e necessidades de justiça e paz social. Ao proclamar Jesus o novo Rei, os Sacerdotes, Fariseus e Saduceus ficaram enfurecidos e assim conseguiram reverter o movimento do cristianismo colocando o povo contra Jesus que agora passou a clamar por sua crucificação e pela soltura de um assassino o "Barrabás".
Uma verdadeira crise se estabeleceu no cristianismo primitivo e a igreja passou a ser perseguida pelo poder politico, pois entendiam que tal movimento tinha como propósito estabelecer a Jesus Nazareno, o novo Rei. Sendo assim, o mesmo deveria ser eliminado colocando fim ao clamor do povo. Os judeus que viviam em regime de escravidão por tais governantes, viram em Jesus essa oportunidade e nova opção de uma vida livre da opressão e dos desmandos de tais governantes corruptos e sanguinários. “Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte”, João 6:15. Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. João 18:36. Portanto existe uma enorme contradição quando tais Pastores entram na política dizendo que a igreja precisa de Senadores, Deputados para defenderem a igreja: Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia. João 15:19
O que muitos cristão não entendem é que estamos entre dois reinado, um de Cristo que vai ser arrebatado e o outro de satanás que já está condenado ao fogo do inferno e a destruição, inclusive a terra e todo universo que envolve o nosso sistema solar; "Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão". 2 Pedro 3:10.
A Permissão Divina.
A permissão de Deus e sua vontade não pode ser questionada, pois as nossas atitudes também define nossos rumos, mas Deus vê o que o homem não pode ver, como o apostolo Paulo que era um agente político e matador de cristãos, o mesmo tinha um potencial que só Deus viu e assim mudou os rumos da vida do mesmo. O que devemos entender é que a escolha de ser um político em um ninho de satanás é nossa e não de Deus, assim como a escolha pelo pecado. A Escolha ou o livre arbítrio é do homem, “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição. Deuteronômio 11:26, isto é uma escolha nossa e não de Deus. Isto é, ao escolher o lado errado e da maldição o homem causará terríveis problemas ao povo, mas Deus como em todos os tempos sempre irá interferir nessas decisões e mudar a história tanto do homem como do povo.
O grande erro está nas escolhas, pois no decorrer da história bíblica, a liderança e os propósitos divinos estão relacionados a seu reino e não ao reino mundano. Esta separação é fato consumado e não pode ser confundido ou questionado afim de favorecer a ou b em seus projetos de ambições por poderes políticos. Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, Deuteronômio 30:19. O Apostolo Paulo dá uma resposta para aqueles Pregadores, Pastores que na verdade não querem ser perseguidos e querem prestígios na vida pública. “E a todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições”. 2 Timóteo 3:12.
Fontes Pesquisadas: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/politica/
sexta-feira, 28 de julho de 2017
COMO SERÁ A SALVAÇÃO PELA GRAÇA?
Este assunto ainda traz dúvidas a muitos leitores da bíblia e dos adeptos de várias religiões, esta pesquisa tem como propósito minimizar tal problemática, onde muitos entendem que é um ato imediato, outros um processo a ser cumprido. Como imediatismo alguns mencionam o ladrão na cruz, “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. Lucas 23:43; Outros citam que será um processo, onde essa ‘Graça” terá seu cumprimento total no dia do Juízo, pois afirmam que o amor de Deus será a Justiça a ser aplicada. Por ser um processo, afirmam que a Graça Salvadora, não admite imitações, teatrismos, mercenários, pois ser um simples religioso não é garantia de salvação.
Outra argumentação teológica baseia-se na salvação futurística por meio de atos e ações os quais serão alvo de “Galardão”. “Eis que o Senhor DEUS virá com poder e seu braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com ele, e o seu salário diante da sua face”. Isaías 40:10. “Folgai nesse dia, exultai; porque eis que é grande o vosso galardão no céu, pois assim faziam os seus pais aos profetas. Lucas 6:23”. “Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. Mateus 5:12” Ao depararmos com os versículos acima entendemos que haverá um dia de premiação ou “Galardão”, podendo ser para aqueles que serão arrebatados e para aqueles que passarem pelo juízo final ou o grande trono branco.
Igreja Evangélica Assembléia Universal
Referências:
Fontes Pesquisadas: https://www.bibliaonline.com.br/
Fontes Pesquisadas: http://bibliaportugues.com/
Fontes Pesquisadas: www.google.com.br
quarta-feira, 5 de abril de 2017
A FELICIDADE
os quais afirmaram que a felicidade é um “prazer duradouro”, tempos depois o Iluminista Immanuel Kant (1724/1804) em sua obra “Crítica da razão prática”, definiu a felicidade como “a condição do ser racional no mundo, para quem, ao longo da vida tudo acontece de acordo com o seu desejo e vontade”. Conforme Kant, a felicidade está no âmbito do prazer e do desejo do ser humano e não tem nada a ver com a Ética, tal argumentação fez com que esse tema sobre a felicidade desaparecesse das escolas filosóficas. Para Bertrand Russel (1872/1970), em sua obra literária “A conquista da felicidade” era uma multiplicidade de interesses relacionais e a eliminação do egocentrismo.
segunda-feira, 13 de março de 2017
A INVERSÃO DE VALORES E O JULGO DESIGUAL
A Bíblia nos alerta sobre o casamento fora dos padrões e parâmetros doutrinários estabelecidos na lei de Deus. O julgo desigual é a existência de diferentes personalidades, essas diferenças vão surtir efeitos somente com o passar dos tempos e serão fundamentais, tanto no controle como no desiquilíbrio dessa convivência e os conflitos por tais divergências serão notórios no dia a dia, gerando um certo desiquilíbrio. As afinidades relacionais serão determinantes nessa convivência, pois, somente com os mesmos objetivos, propósitos e sonhos em comum é que o casal terá melhores perspectivas. Pois o êxito depende em muito das afinidades do casal.
Não se pode confiar nos artigos fantasiosos descritos na mídia e nas pregações institucionais carregadas pelo emocional de um pregador que ainda não percorreu todos os caminhos de um relacionamento e julga o seu como perfeito. As divergências serão inevitáveis, porém controláveis, pois não há e nunca existiu um casamento perfeito descrito nas Escrituras, e quem pregar tal perfeição é um hipócrita. A mídia expões receitas prontas com promessas de casamento perfeito e sem conflitos e isso também é hipocrisia. Na bíblia está escrito: “No mundo tereis aflições”. Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33.
O julgo desigual tem seu registro na bíblia e cita vários casais, os quais tiveram suas divergências, como; Abraão e Sara, Isaque e Rebeca, Gênesis 25.21), Davi e Bateseba (Salmos 32.3). Não há como escapar das consequências, pois as divergências de personalidade não estão ligadas a religião ou a status político ou social, pois todos são alvos desse mal que tanto circuncida os lares como os indivíduos, esse desvio de personalidade está presente de forma oculta ou espontânea, não é uma escolha, mas parte intrínseca do ser humano.
Leis são criadas periodicamente para controlar o comportamento humano, mas, sem sucesso. “E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai o filho; e os filhos se levantarão contra os pais, e os matarão”. Mateus 10:21. As leis criadas para intermediar esse conflito, na verdade estimulam a violência ao sacrificar os menos favorecidos ou condenar o sujeito sem provas suficientes e ao mesmo tempo beneficiando os ricos e demais detentores dos poderes políticos e jurídicos.
Os conflitos e a decadência moral da sociedade e nos laços familiares, não tem solução no imaginário humano e por se tratar da natureza pecaminosa do sujeito, trata-se de um sonho inquestionável.
Até um certo tempo eu perguntava a mim mesmo o porquê de muitos homens e mulheres ficarem sozinhos e rejeitarem um novo compromisso ou relacionamento. Hoje compreendo que o causador deste estranhamento social é causado pela natureza humana, que direciona o comportamento e as atitudes pessoais criando falsas expectativas e uma falsa liberdade de expressão. Conforme Hall, o sujeito experiente possui uma identidade única e estável, mas, vem se fragmentando e se contrariando em sua vida numa sociedade tão controvérsia. (Hall 2004 pag.92). Ao se contrariar o sujeito atribui seu desvio de comportamento à sociedade e não a sua personalidade. Mesmo em um relacionamento existe a possibilidade de acertos, como exemplo um quebra cabeça onde as peças são diferentes, mas se encaixam perfeitamente para se completar. Costa, afirma que a comunicação é expressiva e pragmática em suas dimensões na experiência humana e a que mesma não pode ser construída por meio de atos discursivos e sim por meio de atitudes e ações que transforma o comportamento e a visão de mundo. (Costa, 2004. Pag. 92).
Um desvio de comportamento registrado em uma relação, encontramos em gênesis, quando Abraão expulsou uma de suas escravas após ter engravidado a mesma. “E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael”. Gênesis 16:15. As consequências causadas por este acontecimento, tem percorrido os séculos até nossos dias. “E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos”.
O casamento é um verdadeiro desafio, onde os opostos que se atraem, desconhecem o caminho a percorrer e as decisões a serem tomadas, e nesse contexto, a maturidade só vai surgir muito anos depois, os quais em busca de um equilíbrio relacional de suas falhas e das tentativas de um diálogo estaram mais conscientes das atitudes e das ações praticadas, que após certo tempo percorrido é que certas formalidades vão obter seus devidos valores, ou melhor, os erros e as tentativas de acertos, serão questionados e onde o respeito e os esforços serão levados em consideração afim de obter uma estabilidade relacional, sendo assimvalorizado o companheirismo e a fidelidade.
Ao criar fachadas textuais com fórmulas prontas e videos temáticos e mágicas de um casamento feliz, tais escritores ocultam a realidade e o contexto, afim de iludir os indivíduos, esses mercenários ou abutres que vivem da desgraça alheia, vivem de aparências e projetam modelos perfeitos em um mundo cheio de imperfeições. Pois todo relacionamento tem um ponto de partida é nesse ponto que as qualidades são testadas e passam por adaptações comportamentais e de sujeição de novos hábitos, aos poucos e no decorrer do tempo é que o conhecimento vai se ampliando e as divergências se manifestando. O caminho é espinhoso e coloca em prova toda aquela empolgação relacional dos prazeres, dúvidas, preconceitos e o desvio de conduta será submetido a prova, a insegurança vai abalar os pilares do relacionamento, a personalidade de cada será conhecida e desmascarada, os projetos serão abalados e assim as dúvidas de uma vida feliz surgirão podendo ser ate radical, até atingir o àpice da imparcialidade.
Portanto não há casamento perfeito e se existiu algum, só podemos citar a união de Adão e Eva antes do pecado, pois antes do pecado os mesmos eram perfeitos.
Conclusão.
Os valores éticos e morais antes tidos como absolutos, imutáveis e insubstituíveis, sofreu com o surgimento da modernidade uma decadência sem precedentes, alcançando um padrão de nulidade do referencial desta moralidade, sendo desconsiderados como normas a serem observadas, e substituídos pela liberalidade do racionalismo do sujeito. “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos! ” Isaías 5:20,21. Estamos diante de um colapso moral.
Observa-se que as normas variam de cultura para outra cultura e até de pessoas para pessoas, ou melhor uma independência da moral e da ética na sociedade do sujeito, em outras palavras a liberdade total das expressões. Essa multiplicidade de regras é conflitantes e contraditórias e as normas ultrajadas pelo racional pervertido do indivíduo, as virtudes cristãs são desprezadas, não há fundamentos a serem observados nem regras a serem cumpridas, tudo é legal, nada é imoral. A existência do relativismo circunstancial depende de uma visão com novas perspectiva e livres dos preconceitos preestabelecidos como universais pois não são tidos como absolutos.
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
"Rui Barbosa"
A teoria é complexa e seus métodos críticos, onde suas abordagens são sistematizadas no intuito de buscar a compreensão da realidade do sujeito em seu tão fragmentado saber e seus equívocos pedagógicos, surgindo daí uma disjunção cognoscitiva e fragmentada na geração desse saber. O indivíduo busca fundamentar a subjetividade moral no plano mundano, entendido como um organismo complexo do racional com princípios de exclusão e inclusão, sendo o primeiro antagônico e responsável pela identidade do mesmo, já o segundo, entende-se como egocentrismo ou um egoísmo com atitudes e ações eticamente condenáveis, tais indivíduos oscilam entre o caráter vital egocêntrico com uma prática altruísta. O escritor Morin, afirma que o ato ético parte de uma ordem superior á realidade objetiva, tendo como sentido um ato de religação do sujeito com a sociedade em si, afim de revitalizar e regenerar as relações. De acordo com Morin a auto ética inicia-se com o ser humano na pré-história do espirito, e entendida como ascendência religiosa, onde uma barbárie interior e própria do sujeito exige um esforço para ser vencida por meio do auto reconhecimento, evitando assim as estratégias do espirito humano em justificar seus atos questionáveis e compreender as razões subjetivas e a complexidade de tais conflitos, tornando assim possível o perdão como um poder ou força redentora e regeneradora do sujeito. O escritor Morin, defende a “dialógica” como os impulsos, valores e posturas concernentes a consciência do sujeito.
Pr Adilau
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL
Referências:
- Fonte Pesquisada:
https://pt.wikiquote.org/wiki/Ruy_Barbosa.
- "Requerimento de informações sobre o caso do Satélite". Discurso no Senado (17/12/1914), Obras completas, Vol. 41, citado em "Sobre cultura e mídia" - página 99, Por Roberto Murcia Moura, publicado por Irmãos Vitale, 2001, ISBN 8574071552, 9788574071558, 204 páginas.
- Fonte Pesquisada: Morin E. O Método 6: ética. Porto Alegre: Sulina, 2005. 222 p.
- Fonte Pesquisada:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000200031.
- Fonte Pesquisada: COSTA, José Wilson da, OLIVEIRA, Mª Auxiliadora Monteiro. (Orgs). Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis: Vozes, 2004.
- Fonte Pesquisada: HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
- Fonte pesquisada:https://www.bibliaonline.com.br/
- Fonte pesquisada: http://bibliaportugues.com