segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

PROFETADA NAS REDES SOCIAIS

dezembro 19, 2016 0

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A imoralidade Virtual e o Senso da insignificância e a perda dos critérios da moralidade espiritual tem levado muitos a ideias tediosas, onde os indivíduos reconstroem a linguagem universal que está acessível a todos por meio da tecnologia. A teologia como uma vertente do saber científico, possui em seu olhar, um viés ético, o qual impossibilita o desvio exploratório tanto das suas atividades Espirituais, como da sua linguagem e dos princípios éticos, tudo e permeado pela ambivalência, não havendo espaços para atores e mercenários os quais são inflexíveis no palco da história com narrativas exploratórias do racionalismo, situações estas criadas no espaço virtual afim de promover alterações em seu conteúdo  pragmático, tanto no racional como no imaginário dos indivíduos e assim diversificando a compreensão doutrinária da crítica social e da auto interpretação, construindo  uma falsa realidade repleta de dilemas que reduz os espaços do saber científico e da moralidade pela existência de um vácuo criado para sobrepujar a verdadeira teologia e sua legitimidade espiritual.
O Vírus Profético
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As novas tecnologias como um vírus profético, abriu as portas para os céticos e fundamentalistas religiosos e demais simpatizantes, onde os saberes teológicos e demais vertentes dos saberes científicos vem sendo adulteradas e o mal abertamente adorado, com rastros camuflados nas redes sociais, objetivando a manipulação das massas, afim de sensibilizar o sofrimento humano, e colonizar seu racional e sua privacidade, subvertendo a lógica da vida cotidiana, em que os indivíduos tentam superar suas dúvidas e contínuas incertezas, é por isso que estereótipos e conjecturas são tão comuns nessa cultura social, onde tais teorias conspiratórias são incapazes de confirmar, induzir e sustentar as verdades científicas, no entanto, como quer que seja, a localização do mal nas redes sociais é um fenômeno muito complexo e repleto de suposições com um imaginário apocalíptico, tais induções são construída sob fenômenos supostamente geográfico ou simbolicamente espirituais. Seria tolice negar que tais sistemas de comunicação se tornassem autoritários e totalitários e pudessem distorcer o racional humano e sua sensibilidade, como as relações sociais de países inteiros, das sociedades e dos indivíduos, recriando um inferno no imaginário humano e induzindo o mesmo a erros e interpretação forçadas da Palavra de Deus, tal sensacionalismo objetiva aprisionar o mesmo em sua normalidade e individualidade intelectual onde se configura os mistérios e os símbolos e a sua representatividade espiritual que outorga ao mesmo uma dignidade com uma linguagem sensível e uma vida de simplicidade cristã.

Banalização do Mal.
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O mal além de ser banalizado nas redes sociais é revelado em suas variadas facetas e decepções nesse mundo, não é de se surpreender que a sociedade atual ainda interpreta os holocaustos ocorridos na história do mundo como uma simples orgia de monstros e demônios e como um conjunto de condições horríveis sob as quais os indivíduos na atualidade fariam as mesmas coisas que os povos no passado, que é considerado como uma fuga para dilemas insuportáveis do ser humano dos seus objetivos e da aniquilação dos seus adversários ideológicos. O uso das Redes Sociais para propagar falsos ensinos e blasfêmias virtuais, configura-se em uma ideologia fragmentada e medíocre, que atualmente se revela com altíssima frequência na sociedade por meio dos mecanismos de comunicação, com apresentação de catástrofes, cenas de crimes, terrorismo, afim de atrair a sensibilidade e atingir o racional humano com tais sofrimentos, evitando assim um olhar ético, onde a crença nesta modernidade não consegue explicar o mal do século tornando o mesmo inquestionável, “Santo Agostinho afirma que o mal existe como uma realidade independente e paralela e não como uma insuficiência  do bem”.

A Cegueira Moral

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Voluntariamente escolhida, imposta ou aceita, mesmo com certa resignação, de uma época que, mais que qualquer outra coisa, necessita de rapidez e acuidade da compreensão e dos sentimentos. Para que possamos recuperar nossa sagacidade em tempos sombrios e precisamos devolver a dignidade, da mesma forma que as ideias da inescrutabilidade essencial dos seres humanos, aos grandes homens e mulheres do mundo, nesse diálogo vemos a perspectiva de uma adiaforização (exclusão do domínio da avaliação moral), das redes sociais com suas mensagens subliminares de moralidade, que nos permite desenvolver um diálogo sociológico e filosófico da triste realidade desta utopia virtual e desta globalização fracassada com sua insignificância com a perda dos critérios da moralidade. A teologia (Palavra de Deus) tem sido um segmento multifacetado e fragmentado pelas atividades humanas causando danos colaterais como uma peste abrangente e onívora, usamos o conceito de “Insensibilidade Moral” como um tipo de comportamento empedernido, desumano e implacável, ou apenas uma postura imperturbável e indiferente, assumida e manifestada em relação aos problemas e atribulações de outras pessoas, como exemplo:

O lavar das Mãos.
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De Pôncio Pilatos que em sua esfera dos fenômenos anatômicos e filosóficos dos quais extraímos o seu significado fundamental é a disfunção dos órgãos, como os sentidos; ótica, audição, olfato, tato, como resultado da total incapacidade de perceber os estímulos que foi artificialmente induzida ou auto administrada, a insensibilidade leva necessariamente ao processo de individualização e a não avaliação dos processos morais. O advento teológico e sua prevalência de “Revelações Sagradas” tem sido amplamente interpretadas como um passo gigantesco no caminho da “libertação” do indivíduo (essa interpretação funciona de modo ambivalente como livre das restrições que todas as obrigações como os outros tendem a estabelecer sobres nossas escolhas). O que torna essas interpretações questionáveis, contudo, é a noção da “mutualidade”, neste caso, um enorme e infundado exagero. 

Redes Sociais
A distinção essencial das “Redes”, nome agora escolhido para substituir as antiquadas ideia, anteriormente defasadas, conhecidas como “comunidades”, onde tais calamidades afetam as ações da moralidade e saturam os ambientes modernos no intuito de reprimir e sufocar com pressões tácitas, refratarias e insubordinadas, do impulso moral, onde a desatenção com os regulamentos religiosos e morais e o desprezo pela responsabilidade evocada nos termos teológicos, deixam um amargo sabor, são mensagens para camuflar o pecado de forma egoística como uma auto referência e  os verdadeiros motivos e as tentações que fizeram acontecer, sendo representado como um feito moral e  instigado pelas transgressões geradas pela cultura secular. Portanto a insensibilidade moral induzida e maquinada tende a se transformar numa compulsão ou numa “segunda natureza”, numa condição permanente e universal, como a dor de uma moral extirpada em consequência de seu papel salutar como instrumento de advertência, alarme e ativação. A teologia quando sufocada por interpretações forçadas, torna preocupante nos vínculos religiosos, tornando cada vez mais débil e frágil, tornando a concepção da modernidade semelhante a visão apocalíptica, com tendências em demonizar tudo com uma ansiedade de destruição tanto fisicamente como materialmente essa mentalidade generalizada é propensa para justificar certas experiências ao demonizar o ser humano. A modernidade como um produto altamente humano e reconhecido como uma escolha humana, assim como o modo de pensar e agir, quando selecionado e praticado por seres humanos, no papel então reservado a “Satã” o qual é invisível à maioria e visto apenas por poucos escolhidos, sendo então reconhecido em seus aspectos com sérias consequências e efeitos colaterais desse projeto de modernidade denominado de tecnologia ou redes sociais, os quais gerenciam a vida dos indivíduos no mundo moderno.

A Religião

banalização do mal,cegueira moral,redes sociais,religião,ceticismo religiosoA postura religiosa do monoteísmo como um “projeto da modernidade”, foi plenamente e totalmente herdada de séculos de domínio eclesiástico com mudanças que implicou na substituição de diferentes nomes das velhas e sagradas entidades por outras novas e profanas, dentro de uma antiga matriz que ficou intocada quanto aos verdadeiros aspectos do saber científico, permitindo que pessoas comuns apresentassem um sereno fanatismo os quais destruíram o próprio trono e viraram a velha ordem das coisas de cabeça para baixo, a modernidade aqui mencionada em que  vivemos é uma época caracterizada pelo cultura do medo e da auto revelações e da fixação do sensacionalismo barato, a busca da fama e da valorização financeira e pessoal como a  valorização do pânico em forma de um teatrismo moral e dos cenários apocalípticos com elevada ironia e uma falsa modéstia, cada fenômeno causa surtos de pânico com reações exageradas pela falta dos conhecimentos proféticos, nutrindo o imaginário humano com terremotos, tsunamis, homicídios, guerras, e outros desastres naturais até previsões de guerras. São mensagens sensacionalistas, onde a ferramenta usada é terrorismo ou catástrofes naturais ou sobrenaturais afim de criar um pânico geral e gerar o medo nas comunidades em geral. Esta é a geração onde a fé está sendo banalizada e substituída pelo teatrismo gospel, com apelos ao pânico, ao terror e à destruição, surgindo dai uma nova era. A ERA DO MEDO.

Autoria:
Pr. Adilau Vieira da Costa

Referências Bibliograficas:

Fonte Pesquisada: http://google.com.br/imagens
Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte Pesquisada: http://bibliaportugues.com/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O SER RELIGIOSO E O EVANGELHO DO REINO

dezembro 02, 2016 0
https://ludeblog.blogspot.com.br/2016/12/o-ser-religioso-e-o-evangelho-do-reino.html
A Igreja cristã, vem perdendo nos últimos tempos, sua verdadeira identidade espiritual como instrumento que Deus usa para a salvação da humanidade, uma verdadeira tragédia nos guetos religiosos, que foi provocado pela modernidade com seus apetrechos tecnológicos e com uma mídia especulativa, gananciosa, soberba e agressora em seus pressupostos indutivos, que persuade o indivíduo a uma paixão mundana e por uma fé puramente emotiva onde o púlpito (Sagrado), transfigurou-se em um palanque eleitoral (profano), objetivando moldar a fé, as mentes e o coração dos fiéis e aprisiona-los nos guetos da política moderna e corrupta, objetivando o domínio e ascensão econômica e social dos mesmos, esse domínio não tem um caráter padronizado, mas a religião tornou-se num refúgio e esconderijo, onde tais indivíduos usando de uma astúcia instrumental e uma fé fictícia, introduzem em meio as massas com promessas subjetivistas e obscuras afim de conseguir a devida confiança, a metodologia é um evangelho paralelo, recheado de fantasias mirabolantes, manipulando assim os ouvintes e levando-os a loucura, uma fé fragmentada, materialista e de consumo, levando os fieis aos caminhos do partidarismo idealista e autoritário. A especulação e as manobras de tais mercenários tem tornado o cristão em um escravo do sistema político-religioso, que atualmente rege a sociedade moderna.

“Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os inimigos do homem serão os seus familiares”.  Mateus 10:34-36.

Esses versículos traz a luz o que posteriormente viria acontecer no decorrer dos tempos em que o evangelho seria propagado na face da terra. Isso é, uma guerra sem precedentes e sem trégua, a religião e não o evangelho tornou-se opositora e caminha na contra-mão do real propósito do evangelho que propaga o reino de Cristo. A religião tornou-se sensacionalista, fantasiosa com veemência aos símbolos e as profecias bíblicas como forma de manipulação para hipnotizar os fiéis e aprisiona-los aos eventos apocalípticos. O ser humano tornou-se um escravo desse sistema religioso que propaga um misticismo puramente especulativo.

O Evangelho do Reino
Etimologicamente a palavra evangelho significa “boas novas ou boas notícias”, derivado do grego, ευαγγέλιον, euangelion (eu, bom, angelion, mensagem.

A Religião.

religião,crenças culturais,símbolos religiosos,religareReligião do latim “Religare”. Especulam-se várias origens etimológicas, originando daí, um conjunto de sistemas culturais e de crenças com variadas visões de mundo e do saber teológico, estabelecendo uma série de símbolos relacionados ao ser humano com uma inclinação espiritualizada e baseada nos valores éticos e morais, a mesma tornou-se um sinônimo de fé e de crença fundamentadas em instituições organizadas e clericais de forma sistemática e individual em seus rituais e conceitos doutrinários, focam na subjetividade do indivíduo e no seu comportamento, criam leis exclusivistas e universais e obrigatórias aos seus integrantes.  Novos conceitos institucionais tem surgido na modernidade como “construtivismo social” com alegações do modelo “abraâmico” como interpretativo da realidade, a religião moderna difere em muito do evangelho do reino de Cristo, por exemplo: O Religioso não aceita a morte: Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á. a doença, a pobreza”. Mateus. 10 39, O Religioso não aceita a pobreza, mas  o evangelho diz: “Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões; porque digno é o operário do seu alimento” . Mateus 10:9,10. O Religioso diz que é a doença é pecado, mas o evangelho diz; “A alma que pecar, essa morrerá, (morrer espiritualmente); o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho”. Ezequiel 18:20. O Religioso prega a inclusão de seus membros na política mundana e em seus cargos públicos, mas o evangelho diz; “Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte. João 6:15. O Religioso regula a vida privada e pública e o comportamento de seus adeptos promovendo uma competição afim de promover uma competição da ordem e gerar progresso, mas o evangelho diz; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32. O Religioso é recheado de fantasias e promove em suas reuniões, um teatrismo teológico e filosofias positivistas e de uma superioridade altruísta, enquanto que o evangelho diz; Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade”. Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”. Tito 1.14,16.

O Religioso.
O Apostolo Paulo descreve de forma concisa quem são os religiosos; Porque muito há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”. Filipenses 3:18,19

Paulo deixou de ser religioso para ser cristão.
“Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo”. Filipenses 3:5-7.

Os Religiosos vivem de sinais:

E, chegando-se os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrassem algum sinal do céu. Mateus 16.1, Tomé antes de se converter era religioso; “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei”. João 20:25.
"Diante de tal situação, os discípulos Tiago e João, propuseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para que sejam aniquilados?” Lucas 9.54.“Mas Elias retrucou ao capitão com seus cinquenta soldados: “Se sou homem de Deus, que desça fogo do céu e extermine a ti e aos teus cinquenta homens!” E, naquele mesmo instante, rompeu um fogo arrasador do céu e consumiu o oficial e todos os seus soldados”. 2 Reis 1:10.
A tradição religiosa sempre trabalhou com sacramentos “Sinais visíveis”, assim como muitas instituições religiosas que só crê e prega que tem que haver sinais e mudanças como riqueza, saúde. Max Weber, em sua análise da sociologia do fenômeno religioso, descreve a relação entre visão de mundo por determinada ética religiosa e as formas de ações sociais entendendo que tal prática visa legitimar a religião como agente promotora da estrutura social, afirmando também existir uma interdependência entre o sagrado e o profano, onde o sagrado promove benefícios e êxito ao profano e vice-versa. Uma falsa religião é conhecida por suas doutrinas fora do contexto bíblico as quais são mutantes, passageiras e são impostas conforme a realidade secular; “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados”. Colossenses 2:16.

Ser religioso é professar a fé em uma determinada religião ou seita como também em um determinado deus ou deuses, podendo ser um místico, um ascético, um observador, pois ser religioso contraria os princípios cristãos, onde a força dessas religiões profanas é o fanatismo. Mas ser cristão é ser seguidor de Cristo onde os apóstolos foram chamados pela primeira vez de Cristãos (atos 11.26), ser cristão exige renúncia total, abandonar a vida mundana e uma vida de dedicação, como cultuar, orar, jejuar, fazer obras, pregar o evangelho, participar da santa ceia e uma vida comum entre os irmãos. Outra diferença entre o religioso e o cristão é que o religioso mantém uma vida de aparências e uma reforma do exterior onde o indivíduo precisa estar de bem com a sociedade, enquanto que o cristão sofre uma mudança interior de caráter, de personalidade. “ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Pois atravessam os mares e viajam por toda a terra a fim de converter uma pessoa a sua religião. E quando conseguem tornam essa pessoa duas vezes mais merecedora do inferno do que vocês”. Mateus 23.13,15.123,24. Existe uma diferença entre religião e ser religioso, onde o religioso é aquele que não tem compromisso com a fé cristã e frequenta uma certa instituição apenas por curiosidade ou intuição, enquanto que o termo “Religião”para o cristianismo, é concernente aos indivíduos que realmente tem o compromisso e propósito de servir a Deus. Ser “Religioso” requer na verdade um certo grau de espiritualidade e compromisso com o cristianismo.

Autor:

Pr. Adilau 
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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL



Referências:

Fontes pesquisadas: https://www.bibliaonline.com.br/
Fontes pesquisadas: http://bibliaportugues.com/
Fontes pesquisadas: https://www.google.com.br/search


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O TERMO "BAAL" NA BÍBLIA

novembro 24, 2016 0

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Vários são os estudos sobre o termo Baal, (em hebraico: בַּעַל), o qual era um deus fenício e a pronúncia desse vocábulo nos textos bíblicos tem causado sérios conflitos doutrinários, não irei falar do mesmo nesse artigo e sim em seu sentido Etimológico. A Etimologia é o estudo gramatical da origem e história das palavras, de onde surgiram e como evoluíram ao longo dos anos. Do grego "etumologia", a etimologia se preocupa em encontrar os chamados étimos (vocábulos que originam outros) das palavras. Como por exemplo podemos citar a evolução de alguns vocábulos com significados diferentes.
O termo Baal não é um vocábulo pagão quando usado no sentido etimológico, portanto não há como associar aos termos bíblicos o vocábulo Baal como um “deus”.
Ao longo da história dos povos e no desenvolvimento de sua linguagem, esse vocábulo “Baal” foi tomando novos sentidos, mas isso é assunto para um autodidata o qual estuda as origens dos povos, suas culturas e sua língua e o seu desenvolvimento no decorrer dos tempos, sabemos que a língua de um povo é influenciada por outras línguas ou povos, como podemos ver em nossa própria língua o português sofreu influência de várias outras culturas como o grego, o latim, o guarani, espanhol entre outras, onde a mesma palavra tem vários sentidos. Pois o vocábulo Baal só pode ser considerado um “deus pagão” quando usado nos termos fenício e não nos termos Bíblicos.
Não se pode aplicar os termos descritos na bíblia a Baal pois os mesmos têm significados diferentes. a palavra "baal" adquiriu um sentido torpe, humilhante, desagradável, ofensivo: sentido pejorativo. Na teologia cristã, o conceito filosófico do vocábulo "baal", foi sendo adaptado na cultura e nos costumes hebraico e assim sofreu essa adaptação nos evangelhos tomando novos sentidos, onde a palavra "baal" que tem em sua origem fenícia o sentido de Senhor, Marido, Governar etc, adquiriu novos sentidos gramaticais os quais foram motivados pelo anseio existencial humano e exaustivamente discutido pela filosofia o qual representava em sua origem pelos fenícios a busca de uma segurança que era oposta aos desígnios de Deus.
Veja o que Jesus disse: Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada” joão 10.35. “Há, por exemplo, tanta espécie de vozes no mundo, e nenhuma delas é sem significação”. 1 Coríntios 14:10, em outras palavras, existem variadas opiniões, todo tipo de fé, "Um só Senhor, uma só fé, um só batismo" Efésios 4:5, "Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores)". 

Há vários outros vocábulos citados na Bíblia como nesse artigo, cuja palavras possuem em sua cadeia etimológica variados sentidos, e "baal" é apenas uma delas.
O vocábulo “Baal” antecede a outros idiomas inclusive ao Hebraico, que foi usado na bíblia de forma etimológica e não no sentido religioso, esse vocábulo é usado largamente nos textos bíblicos, esse vocábulo “Baal” só tem sentido pagão (monoteísta) nas línguas de Origens que são Fenícia, Arcadiana, Aramaico, etc., mas nos textos bíblicos o mesmo é um vocábulo de conotação gramatical e no sentido idiomático ou pejorativo, como podemos analisar em alguns versículos: Gen. 20.3 – Ex. 21.22 – Isaías. 54.5 – Provérbio 12.4 “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos. ” Aqui o termo “marido é Baal, ,בעל  e tem o sentido de senhor, marido e não de “deus– Marcos 10.12 – Lucas 2.36, “ E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.” Aqui o termo também é Baal e tem o mesmo sentido de senhor, marido, e não deus como muitos afirmam. onde tais expressões usadas é “Baal, בעל” que não tem sentido de “deus” e sim literalmente como na tradução para o português “Marido”, o vocábulo “Baal” é um termo grego e foi usado no sentido de marido ou possuidor e não como um “deus” como muitos afirmam o uso desse vocábulo é comum entre muitos personagens, assim como podemos exemplificar em outras palavras Ex: o vocábulo; Manga, que pode significar parte de uma camisa, uma fruta, uma parte de uma fazenda (Pasto, pastagem ou manga como é comum em alguns lugares). Portanto podemos observar que se trata do mesmo vocábulo com sentidos diferentes.
Quem é o Baal descrito na Bíblia.

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Baal é uma palavra semítica  que significa Senhor ou Lorde. A raiz da palavra significa ele governa ou ele possui, de onde vem o significado literal de senhor ou lorde, e também de marido. Baal, com o artigo definido, Baal, era o nome do principal deus masculino dos fenícios  e cartagineses, e aparece na Bíblia no plural, como baalim. Baal é identificado como Moloque, isto é, Baal e Moloque são um só.

Outros sentidos para o termo Senhor: Kýrios, Escrituras gregas. Apesar dos Evangelhos serem escrituras cristãs, estes foram escritos por judeus no primeiro século depois de Cristo e foram escritos no hebraico. Já no final do primeiro século, começaram a substituir o Tetragrama YHWH pela palavra em grego Kýrios, que tem um sentido idêntico a Adonai e também significa "Senhor". Kyrios é uma palavra de origem grega, que significa “Senhor”, “Lorde” ou “Mestre” e é utilizada como sinônimo de Deus ou Jesus entre os cristãos gregos.

Quando os judeus começaram a traduzir as escrituras do Evangelho cristão para o idioma grego helenístico, criando a Septuaginta, nome da bíblia hebraica para os gregos o termo Kyrios era o mais adequado para traduzir o sentido da palavra Adonai ou do tetragrama YHWH, que eram utilizados para se referir ao “Senhor Deus”.
Durante o reinado do Rei Acabe o Nome (vocábulo) Baal foi associado aos cultos e aos ritos da divindade fenícia que foi introduzida em Samaria por Jezabel e as suas associações idolatras que consequentemente causou o descrédito. I Crônicas 8.33,39. No reinado do rei Acabe, Baal foi servido em Israel por 450 sacerdotes (Ireis 18.19), bem como pelos profetas (II Reis 10.19) e os seus adoradores que usavam vestimentas quando seus rituais eram realizados (II Reis 10.23). A oferta comum feita ao deus (Baal) consistia em incenso (Jr. 7.9) e holocausto em ocasiões especiais e a vítima era humana (Jr. 19.5) as vezes os sacerdotes trabalhavam em estado de êxtase e dançavam em volta do altar cortando-se com facas (I Reis 18. 28,29).
Portanto os termos usados na Bíblia têm conotações espirituais e devem assim serem entendidas para não incorrer em erros.

Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido”.1 Coríntios 2:14,15


Pr. Adilau

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL

Fontes Pesquisadas: https://www.bibliaonline.com.br/
Fontes Pesquisadas: http://bibliaportugues.com/
Fontes Pesquisadas: https://www.google.com.br/search?

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O QUE É APOLOGÉTICA

novembro 23, 2016 0
apologia religiosa,apologia da fé cristã,argumentos filosóficosA apologética defende em seus argumentos que a fé pode ser comprovada pela razão, do latim “Tardio Apologéticus” ou do Grego ἀπολογητικός, e sua derivação απολογία: "Defesa Verbal". Sendo uma disciplina teológica e fundamentalista em suas teses contrarias e com defesas sistemáticas da fé cristã, da sua origem, sua autenticidade e superioridade em relação as demais religiões e cosmovisão, no século II, os argumentos filosóficos, principalmente os platônicos e estoicos se identificaram com a fé cristã os quais foram usados para convencer o imperador dos direitos dos cristãos e da sua existência os quais construíram suas bases teológicas afim de esclarecer suas doutrinas (dogmas), conforme o escritor Sproul gerstner, Lindsey (1984:13), a apologética é a defesa fundamentada da fé, a apologética está para a teologia como a filosofia está para as ciências humanas.

A Apologética se divide em: Evidencialista, Preposicionais, Filosófica, Profética, Doutrinal, Bíblica, moral e Científica.

Evidencialista: Tem a bíblia como regra infalível de sua fé cristã, onde os escritos sagrados permaneceram inalterados ao longo dos séculos e que suas profecias são infalíveis e cumpridas pontualmente e comprovadas cientificamente pela arqueologia e acreditam em sua fidelidade desde gênesis até o apocalipse.
Preposicionais: alegam que o cristianismo não pode ser autenticado pela falta de inteligibilidade, que não tem princípio dogmático para revelar a verdade e que se baseiam em pressupostos injustificáveis e que tais revelações só é possível a um Deus todo poderoso e detentor de todo o conhecimento onde tais conteúdos devem possuir um conteúdo suficiente para se justificar a construção de sua cosmovisão.
Filosófica: Baseia-se na razão, sobre o sentido da vida, sua origem, da natureza humana afim de validar coerentemente as doutrinas bíblicas, sobre os valores morais e éticos e sobre os argumentos ontológicos como a existência do próprio universo.
Científica: Baseia-se nos fundamentos expositivos da fé e da teologia de forma científica e por meio de estudos exaustivo de uma versão secularizada das provas filosóficas medievais da existência de Deus.

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O Cristianismo por meio de seus métodos apologéticos, usou seus conhecimentos teológicos a partir das descobertas como: arqueológicas, paleontologia e demais saberes científicos modernos e assim desenvolvendo seus próprios conceitos no esclarecimento das verdades bíblicas, portanto não são regras fixas. A Igreja Católica por exemplo, nos primeiros séculos combateu as demais religiões desenvolvendo uma apologética sistematizada em defesa das suas origens afim de autenticar e alcançar superioridade sobre as demais em sua cosmovisão. Ser apologético é defender sua fé por meio de critérios e regras pré-estabelecidas, é ser um crítico tanto positivo como negativo, sem buscar conflitos ou atritos religiosos, além de expandir o conhecimento e melhorar sua visão cristã e de mundo, é uma forma de reflexão e busca constante pelo conhecimento e novas descobertas. Ser apologista é ser como Sócrates que disse.“Só sei que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa”.



Pr. Adilau
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL

Fonte de Pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apolog%C3%A9tica.

Fonte de Pesquisa:
https://www.google.com.br/searchhl=en&biw=1366&bih=623&tbm=isch&sa=1&ei=L0xgW5WqIoPU5gKrsp6gBw&q=apologetica&oq=apologetica&gs_l=img.3..0l6j0i30k1l2j0i5i30k1j0i30k1.6237.10629.0.11260.21.14.0.2.2.0.199.1533.0j10.10.0....0...1c.1.64.img..9.12.1607.0..35i39k1j0i67k1j0i10k1.0.7SY-8Uwqq9I#imgrc=_

Fonte Pesquizada: 
https://www.google.com.br/searchhl=en&biw=1366&bih=623&tbm=isch&sa=1&ei=7ElgW63TNYvr5gKPnaLgBw&q=apologetica&oq=A&gs_l=img.1.0.35i39k1l2j0l8.30874.33462.0.36323.25.9.0.0.0.0.265.550.0j2j1.3.0....0...1c.1.64.img..23.1.148.0...0.wsfBd3Y1Cho#imgdii=hc6rcI0pftrcTM:&imgrc=0xv3Dm99US0bRM:

sábado, 19 de novembro de 2016

SANTA CEIA

novembro 19, 2016 0

A Santa Ceia é uma Cerimonia ou Ritual Simbólico e Religioso praticado por diversas religiões evangélicas, objetiva a mesma através dos membros ou comunidade religiosa reunida (Igreja), celebrar (Em-Memoria) a morte de nosso Senhor Jesus (I Cor. 11.20), e anunciar sua volta até que Ele venha (Mat. 20.28; I Cor. 11.24). Essa Cerimônia tem como objetivos a confissão ou perdão dos pecados e o reconhecimento de que Jesus é o Senhor e Salvador e um pacto com a Igreja no sentido de anunciar sua Morte e sua Vinda ate o arrebatamento da Igreja. 
“Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. I Tess. 4.15,16.


Com que frequência deve ser feita?

A frequência desta Cerimônia conforme descreve os evangelhos, vemos que Jesus fez quando realizou a Celebração nos ajuda a determinar não apenas a frequência dela, mas também a data e a hora em que deve ser feita. Ele instituiu a celebração depois do pôr do sol, no dia 14 do mês de nisã, no ano 33. Essa data se baseava no calendário lunar da Bíblia. (Mateus 26:18-20, 26). Esta celebração da morte dele deve ser anualmente nessa mesma data, seguindo o exemplo dos primeiros cristãos.  O dia 14 de nisã do ano 33 caiu numa sexta-feira, mas o dia correspondente a essa data no nosso calendário pode cair cada ano em diferentes dias da semana. Para saber quando será o dia 14 de nisã usamos o mesmo método da época de Jesus, em vez de usar o calendário judaico atual. 
Na pós-modernidade e na modernidade a Santa Ceia é realizada em como uma forma de compromisso ou campanhas de fé, de curas, de libertação, de prosperidade entre outras, sendo que algumas instituições celebram de 30 em 30 dias, outras de 15 em 15 dias, e em outras uma vez por ano. (Lucas 22.19). Devemos entender que Jesus celebrou a Ceia na mesma data em que os Judeus comemoravam a Pascoa (Mat. 26:1,2), e isso não foi coincidência pois a bíblia compara o sacrifício de Jesus ao sacrifício do cordeiro pascoal (I Cor. 5.7.8). A Páscoa era celebrada uma vez por ano. (Êxodo 12:1-6;Levítico 23:5) Da mesma forma, os primeiros cristãos realizavam a Celebração da morte de Jesus uma vez por ano.

Pão e Vinho.

Na celebração que Jesus instituiu, ele usou o pão sem fermento e o vinho tinto que tinham sobrado da refeição da Páscoa. (Mateus 26:26-28). Este exemplo deve ser seguido. Usar  pão feito sem fermento e sem adição de outros ingredientes. E o vinho é tinto e puro, não suco de uva ou vinho misturado com açúcar, bebidas destiladas ou ervas.
Algumas religiões usam pão com fermento, mas o fermento muitas vezes é símbolo de pecado e corrupção na Bíblia. (Lucas 12:1;1 Coríntios 5:6-8; Gálatas 5:7-9) Por isso, somente o pão sem fermento e sem outros ingredientes pode servir como símbolo apropriado do corpo sem pecado de Cristo. (1 Pedro 2:22). Outra  prática que a Bíblia não apoia é usar suco de uva não fermentado em vez de vinho. Algumas igrejas fazem isso porque proíbem o consumo de álcool. Mas essa proibição não tem base bíblica. — 1 Timóteo 5:23.

O Pão e o Vinho são Símbolos Espirituais.
pão sem fermento,santa ceia,cerimonial religioso,vinho,pão e o vinhoO pão sem fermento e o vinho usados na Celebração da Santa Ceia, são simbólicos, os quais representam a carne e o sangue de Cristo. Eles não se transformam literalmente ou se misturam com a carne e o sangue dos participantes, mas espiritualmente.  Veja o que a Bíblia diz sobre isso.
·        Jesus conhecia a lei de proibia o  consumo do sangue, pois o sangue é sagrado. (Gênesis 9:4; Atos 15:28, 29) E Jesus com certeza nunca incentivaria ninguém a violar a lei de Deus.  João 8:28, 29 Os apóstolos não poderiam ter realmente bebido o sangue de Jesus enquanto ele ainda estava vivo. Seu sangue ainda não havia sido derramado. — Mateus 26:28O sacrifício de Jesus foi feito Exclusivamente uma única uma vez com efeito para toda Eternidade. (Hebreus 9:25, 26), substituindo assim os sacrifícios do Antigo testamento os quais apontavam para o sacrifício de Jesus.
·         Jesus disse: “Persistam em fazer isso em memória de mim”, 1 Coríntios 11:24.

Quem comer o pão e beber o vinho?

O Pão simboliza o corpo de Cristo isto é a Igreja o qual é repartido entre os participantes e que será novamente reunido (unificado) no arrebatamento da Igreja e o sangue (o perdão) dos pecados o qual purifica a igreja.

Ser Indigno.

I Cor. 11.27,29. No contexto bíblico o apostolo estava se referindo a acepção que era feita aos pobres pelos ricos os quais eram reprovados ou indignos de participarem da santa ceia, ser indigno também representa espiritualmente um sério problema para aquele que participam da cerimônia sem o devido conhecimento de sua representação e aceitação do Sacrifício de Jesus na Cruz e também àqueles que não estão anunciando sua volta. A igreja não estava observando a forma correta e com isso afastaram-se do real sentido da Cerimônia, “Quando vocês se reúnem, não é para comer a ceia do Senhor”. A igreja estava dividida em grupos de ricos e pobres de judeus e gentios onde os mesmos faziam a cerimônia de forma separada, “porque cada um come sua própria ceia sem esperar pelos outros”. Por isso o Apostolo Paulo condenou essa prática de desunião na Igreja de Corinto. Uma ceia dividida dentro da igreja não era a Santa Ceia que Cristo instituiu e, por isso, era pecado. “Assim, pois, irmãos meus, quando vos reunis para comer, esperai uns pelos outros.” (1Co 11. 33).

Examine-se o Homem a si mesmo.

É reconhecer que é pecador e incapaz de salvar a si mesmo e confessar seus pecados para então participar da Cerimônia “ Santa Ceia”. I Cor. 11.28
A Morte Espiritual.
Ocorre exatamente para aquele que participa da Cerimônia e não reconhece o Sacrifício de Jesus e como prova não participam da vida religiosa e de suas práticas, como cultuar, (congregar), meditar na Bíblia, Jejuar, evangelizar, pois literalmente quem não se alimenta do “Pão e do Vinho”, Pois ser Religioso é praticar os atos e atitudes da fé cristã e quem não pratica certamente adoecerá tendo como consequência a morte. (Hebreus 6. 4,5,6).

Suco ou Vinho.

É Uma questão que ainda divide as Instituições Religiosas e os Pesquisadores. As referências
abaixo levam a conclusão bíblica de que Jesus e seus discípulos beberam durante a instituição da Ceia.  Alguns escritores dizem que Lucas emprega o termo grego "oinos" (vinho) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão "fruto da vide" (Mateus 26:2924; Marcos 14:25; Lucas 22:18). E assim os mesmos fundamentalizam suas doutrinas de que o vinho não-fermentado é o único "fruto da vide" natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. Afirmam que a fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz, e assim os mesmos concluem que o vinho fermentado não é fruto da vide e que o mesmo não é produzido pela videira. 

Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando ele e seus discípulos celebravam a Páscoa. No A.T. Deus proibiu o povo de comer o pão com fermento, mas não há menção da bebida . 
A lei da Páscoa em Êxodo 12:14-20 proibiu o povo de comer o pão fermentado durante a semana daquele evento, a presença de fermento ou qualquer agente fermentador.

Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; E para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo. Levítico 10:9,10.

Vemos no versículo acima o escritor citar dois tipos de bebida, onde o vinho é literalmente vinho, que no contexto histórico se tratava de um caso específico e ocasião específica, e quando se refere a estatuto perpétuo, toda simbologia retratada no A.T. foi pregada na cruz.

Bom é não comer carne e nem beber bebida vinho, nem fazer outra coisa em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou enfraqueça”.  Romanos 14.21. Tu tens fé? Tem na em ti mesmo diante de Deus. Bem aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. Rom. 14.22

Mas quele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo que não é de fé é pecado. Rom. 14. 23.

Pr ADILAU

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA UNIVERSAL

Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte Pesquisada: http://bibliaportugues.com/
Fonte Pesquisada: 
https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=589&tbm=isch&sa=1&q=Santa+ceia&oq=Santa+ceia&gs_l=psy-ab.3..0l4.236056.248770.0.249157.28.16.1.0.0.0.938.2293.0j5j1j5-1j1.8.0....0...1.1.64.psy-ab..19.8.2127.0..0i67k1.eXY1S3tiPUU#imgrc=_WYLptGcYLJG7M: