terça-feira, 31 de janeiro de 2017

O DÍZIMO DA LEI E O “DÍZIMO DA GRAÇA"


o dízimo da lei e o dízimo da graça
O Dízimo entrou em questão nesses últimos dias, tornando-se um desafeto entre as instituições religiosas as  quais dizem serem defensoras e detentoras da verdadeira doutrina do cristianismo. As quais direcionam os textos bíblicos segundo suas ideologias, afim de favorecer os hereges que movidos pela ganância financeira e mercadológica, ocultam e distorcem o verdadeiro sentido da Palavra de Deus. "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça”. “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Romanos 1.18-25.

“Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo”. Hebreus. 10.9.

Uma breve análise do Novo Testamento, podemos vislumbrar as referência ao "Dízimo", não como uma imposiçao ou obrigação, más, sim como forma de contribuição para igreja, mas, muitas instituições religiosas adotaram o "Dizimo", uma doutrinaou regras a serem cumpridas e insistem em manter tal costume como uma lei, e assim são contrários as ofertas e as contribuições de forma voluntária como um dos meio de manutenção da obra de Deus. Tais instituições, sufocam os fiéis e os aprisionam com mentiras e ameaças de maldições, ppois ignoram que na cruz todas as maldições foram ali crucificadas e anuladas, "Mal 3.10". O que se vê, é uma desconstrução das verdades biblicas e favor das heresias em nome de uma modernidade financeira com seus templos gigantescos como forma de exibir o poder institucional político-religioso e financeiro. São pregações tendenciosas e fraudulentas objetivando a manipulação do sofrimento dos fiéis. Sendo que tais pregações e ajuntamentos (cultos), são mecanizados cujo objetivo é o lucro e o ser humano é objeto de extrema exaltação. Tais instituições são palanques políticos e pregam um evangélho tendencioso ao mundanismo e suas vertentes pecaminosas.

"Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente das dádivas”. Provérbios. 25.14. 

Ser Cristão é aceitar as verdades bíblicas e praticá-las, onde a humildade e a fé, devem prevalecer, através do amor ao próximo, devendo negar o mundo e suas hipocrisias religiosas e este exemplo nós vemos em jesus. “As raposas têm covis, as aves os seus ninhos, mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”. Lucas 9.58.

O Dízimo de Abraão.

O dízimo era uma lei no Antigo Testamento, usado por um determinado tempo, também usado para cumprir um ritual realizado nos sacrifícios temporários e cerimoniais, (Levíticos 27.30), como também para alimentar e manter os Levitas em suas missões sacerdotais. Números. 18: 28. Deuteronômio. 14: 28,29. O dízimo que foi chamado e considerado da fé foi dado primeiramente a Melquizadeque por Abraão antes da lei sendo considerado uma simbologia para o futuro.  Gênesis 14.18-24. Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. Hebreus. 7.19.

A cura do leproso.
Jesus Cumpriu a lei: “E disse-lhe: Olha, não fales nada a ninguém; porém vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho”. Mc 1.40.

O propósito do Dízimo no A. Testamento?
“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares”. Provérbios 3:9,10.
a) Agradecer a Deus por bênçãos recebidas: Deuteronômio 26:10-11;
b) Expressar a nossa adoração a Deus: Deuteronômio 26:10;
c) Valorizar a “casa de Deus”: Neemias 10:39;
d) Recompensar o trabalho dos Sacerdotes: Deuteronômio. 18:4-5;
e) Honrar a Deus: Provérbios 3:9.

Por que o povo “Dizimava”?
a) para receber de Deus prosperidade, fartura...: Provérbios. 3:9-10.
b) para cumprir um “requerimento” de Deus: Ezequiel. 20:40.
c) para abençoar a sua casa, sua família: Ezequiel. 44:30.
d) para santificar todo e seu salário, bens e propriedades: Romanos. 11:16.  “Se as primícias são santas, toda a massa o será”, isto é, se você “santificou”, “separou para Deus” as primícias da sua renda, todo o restante também será santa!

O Dízimo da Lei.
“Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado. Vem, pois, esta bem-aventurança sobre a circuncisão somente, ou também sobre a incircuncisão? Porque dizemos que a fé foi imputada como justiça a Abraão. Como lhe foi, pois, imputada? Estando na circuncisão ou na incircuncisão.  Não na circuncisão, mas na incircuncisão. E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem, estando eles também na incircuncisão; a fim de que também a justiça lhes seja imputada” Romanos 4.4-11.

Circuncisão e Incircusivo.
Embora de forma literal, tais adjetivos, apontam para os judeus e para os gentios ou para aqueles que não eram circuncidados, mas levando para o sentido espiritual, temos a circuncição como "Lei" e os Incircuncisos, "Sem Lei", ou aqueles que não estavam sueitos a "Lei", isto é os "Gentios.

(1) Circuncisão simbolizava à Lei, e a Incircuncisão simbolizava a Fé, isto é, quando Abraão foi Justificado a lei não estava em evidencia, pois, o único que podia Justificar o Homem era Jesus. “Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos. 3.26,27,28. Esta outra referência esclarece a primeira, pois destaca Abraão como o pai daqueles que iriam crer em Jesus, como exemplo maior, a nossa referência no passado que apontava para o futuro.

O Dízimo de Abraão.
Porquê este Melquizedeque, que era rei de Salem, Sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salem, que é rei de paz; Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre. Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas. Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. Hebreus 7.1,2, 3, 4, 5, 6, 7.

O Dízimo de Jacó.
Gênesis 28.20-22 – Jacó fez um voto ao Senhor, prometendo-lhe dar o dízimo de tudo quanto Deus lhe concedesse, se, em sua jornada, fosse por Ele protegido e abençoado. O dízimo de Jacó foi anterior a Lei. Por ser uma pratica mais antiga que a lei, onde a Lei só foi instituída mais ou menos uns 500 anos depois de Abraão. Gênesis 18.20, e não muito tempo depois vê o patriarca Jacó, neto de Abraão, que fugindo da casa de seus pais, temendo a fúria de Esaú seu irmão, votou ao senhor dizendo: “Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa para vestir, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então o Senhor será o meu Deus: e a pedra que erigi por coluna, será a casa de Deus: e de tudo quanto me concederes certamente te darei o dízimo” Gênesis 28.20-22.

O Dízimo instituído pela Lei.
A Devolução do dízimo faz parte do contexto da lei cerimonial do Antigo Testamento e não do Novo Testamento, como muitos afirmam e a sua principal finalidade era suprir a necessidade dos Levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. (Os levitas representam espiritualmente a igreja de Deus na nova dispensação, isto é, dos dias atuais). “Então virá o levita (pois nem parte nem herança têm contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres. Deuteronômio. 14.22-29.  “Todos os requisitos da Lei eram simbólicos e temporários, pois a mesma não tinha condições de salvar ninguém. (Pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. Hebreus.7.19. "Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar". "De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados". Gálatas 3. 23,24.
“Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço; consistindo somente em comidas, e bebidas, e várias abluções e justificações da carne, impostas até ao tempo da correção”. Hebreus. 9.9,10. “Como acima diz: Sacrifício e oferta, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei) ”. Hebreus. 10.8.

O Dízimo declarado por Malaquias 3.10.
O Dízimo descrito em Malaquias era praticado quando a lei estava em evidência, isto é, são dízimos cerimoniais, simbólicos, mas eram obrigatórios por determinação da lei e deveriam ser entregues aos Levitas.

A Maldição.
Aqui o profeta exorta o povo israelita de forma dura pois estavam profanando a mesa do Senhor e a comida que estava sobre o altar, além de ofertarem produtos roubados e doentes, os quais não era permitido pela lei, então o profeta os amaldiçoa chamando-os de enganadores. "Maldito seja o enganador que tendo um macho no seu rebanho, promete, mas oferece ao Senhor o que tem mancha" Malaquias 1.14."“Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa do SENHOR é desprezível. Ml.1.7 “Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isso não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isso não é mau? Ml 1.8. “Vós profanais quando dizeis, a mesa do Senhor é impura, e o seu produto, e a sua comida é desprezível".  “Enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o coração. Ml 2.2. “Judá tem sido desleal, e abominação se cometeu em Israel e em Jerusalém; porque Judá profanou o santuário do Senhor, o qual ele ama, e se casou com a filha de deus estranho” Ml. 2.1.

As ofertas, as contribuições, na atual dispensação é exclusivamente, "Espiritual", isto é, vem do coração, da consciência e do conhecimento da Palavra de Deus.

A Força de expressão (jargão).
O dízimo na verdade tornou-se uma força de expressão ou um "Jargão", que de longa data veio sendo propagado como doutrina até os dias atuais, com o avanço do saber teológico e dos demais saberes, o mesmo foi objeto de lei para o povo de um certo período remoto e que na atualidade a lei foi depositada em todo seu teor teológico na cruz e com ela todas as suas exigências. "Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição" "E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé" Gálatas 3.10,11.

As contribuições, as ofertas na atual dispensação devem ser dadas com amor e não forçado pelas circunstâncias.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”. II Coríntios. 9,7. "”E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. "Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço (dinheiro), do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos”. Atos. 4.32,33. 34,35.

O Sacerdócio Humano.
O Sacerdócio foi instituído por Deus por lei dada a Moisés, sendo um Sacerdócio simbólico e
temporário, até a vinda do verdadeiro Sacerdote o qual seria Eterno, conforme declarado em Gêneses. 14.18-20, sendo Arão o primeiro sumo Sacerdote.

O Sacerdócio do Melquizedeque era figura do Sacerdócio Eterno de Cristo.


Dízimo da lei e o Dízimo da Graça“ORA, em suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade”. Hebreus. 1.8. “E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer. Mas este, (Jesus) porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo”. Hebreus.7.23,24 (o sacerdócio dos homens mortais não permaneceu, pois era simbólico, mas o de Melquizedeque (figura de Jesus) é para sempre. “Porque a lei constituiu sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho (Jesus), perfeito para sempre”. Hebreus 7.26. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a Lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenha saído dos lombos de Abraão. Mas aquele (Jesus) cuja genealogia não é contada entre ele, tomou dízimo de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas ora sem contradição alguma, o menor é abençoado pela maior.

Obs.: O sacerdócio humano, só foi instituído séculos depois, e Melquizedeque não estava entre aqueles filhos de Levi. O menor é abençoado pelo maior. Como Abraão sendo Pai da fé de todos poderia ser considerado menor diante de alguém? Só haveria alguém que poderia abençoa-lo, Jesus. “E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem (sumo sacerdote levíticos) ali, porem aquele de quem se testifica que vive. Aqui se fecha a questão. Somente “UM” que testifica que vive (veja o tempo presente, isso lembra alguma coisa).

Deus anunciou o evangelho primeiramente a Abraão.
“Assim como Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão (não filhos da Lei). "Ora, tendo a Escritura prevista que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti. De sorte que os que são da fé, (não da Lei), são benditos com o crente Abraão”. Gálatas.3.6,7,8,9.

A Lei dos "Dízimos" foi envolvida pela Graça e recebeu um sentido espiritual.
"As coisas Espirituais se discernem Espiritualmente" (1 Cor. 2:14), Devemos levar em conta o texto e o contexto para entendermos e interpretarmos os textos bíblicos, além de reconhecer a Bíblia como Palavra de Deus, depois conhecer algumas regras de interpretação e até regras gramaticais além de uma exegese apurada e sem fundamentalismo, Outro fator importante é que os apóstolos pregavam o evangelho naquele tempo usando os textos do Antigo Testamento, principalmente o apostolo Paulo.  "Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido". I Coríntios 2.14,15. "Portanto, se trouxeres tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti". Mateus 5.23.

Questão do Imposto (tributo, contribuição, dízimo).
O Dinheiro como moeda de troca e compra é de circulação bem antigo, “Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não. Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro. E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Mateus. 22.17,18,19,20,21.

Portanto negar que não existem argumentos no novo testamento, referente a ofertas, ou às contribuições para a igreja é pura hipocrisia. “E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós o proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse: Não o proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome e possa logo falar mal de mim”. Marcos 9.38,39,40.

Palavras de Gamaliel doutor da lei, fariseu, venerado pelo povo.
“E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará, Mas, se é de Deus, não podereis desfaze lá; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. Atos. 5.38,39.

Qual é a diferença entre a lei e a graça.
Muita! … Pois a Graça é muito mais rigorosa, e muito mais exigente. A lei matava fisicamente, enquanto que a Graça mata tanto o corpo físico como a Alma (espirito) e ainda lança o homem no Inferno. “E não temais os que matam o corpo (A Lei) e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo”. Mateus 10.28. “E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? ” João. 5.5.

A Oferta da Viúva.
“Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha”. Lucas. 21.4

O Cuidado com as Ofertas.
“Não deis aos cães as coisas Santas, nem deiteis aos porcos as vossas Pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem”. Mateus. 7.6. “Portanto, se trouxeres a tua Oferta ao Altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti”. Mateus 5.23.
Dízimo da Lei e o Dízimo da Graça
A Igreja Primitiva nos deixou o maior dos exemplos.

Uma das maiores referências descritas no Novo Testamento encontra-se em Atos dos Apóstolos: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração. Atos 2:42-46.

"Mas um certo homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade, E reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram”  Atos 5:1-5.

Devemos ter cuidado com os ensinos que proíbem a doação de ofertas para o serviço cristão, pois a contribuição faz parte do culto de adoração a Deus, é a contrição que envia os missionários para o campo e assim as vidas em outras cidades, no campo e em outros países são alcançadas.

Autoria.

Pr. Adilau
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL

Referências:

Fonte pesquisada: Bíblia Almeida Atualizada e Corrigida. ARC. -
Fonte pesquisada: Bíblia Online. https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte pesquisada: https://www.google.com.br/imagens

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